domingo, novembro 15, 2009

Down in Albion



http://www.youtube.com/watch?v=GFnlCjg1OsI&feature=related

domingo, outubro 11, 2009

Hiroshima e Nagasaki estudam candidatura conjunta a JO de 2020

é a chamada candidatura bombástica.

sábado, outubro 03, 2009

Comecei a fazer exercício.

Tenho uns calções. Comprei umas sapatilhas de correr, bastante aerodinâmicas e tecnológicas. Soneguei um livro da biblioteca que se intitula "Jogging, correr para manter a forma" dos anos 70 com pessoas sorrindo na capa enquanto correm numa floresta.

Na secção "desculpas para não correr" encontro na 6º posição a desculpa: "Aborreço-me a correr".
A temática é desenvolvida com o trecho que transcrevo:

"(....) Pode conversar com outras pessoas enquanto corre (é muito mais estimulante que conversar enquanto se toma um copo). Pode resolver problemas, por exemplo, como é que vai arrumar o vinho na adega na estação seguinte, ou inventar uma receita de cozinha, ou ainda pensar como é que vai resolver os seus problemas com os seus velhos (ou com o seu velho)."


sim é isso. Está encontrada a solução. A maneira como vamos colocar as garrafas na adega, pensar em combinações de receitas culinárias estranhas, e acima de tudo, resolver os problemas com os nossos velhos.

Bem hajas manualzinho da corrida.

quinta-feira, julho 09, 2009

sexta-feira, julho 03, 2009

Mathematician Cracks Mystery Beatles Chord




Math prof Jason Brown and his Ibanez guitar.


ScienceDaily (Oct. 31, 2008) — It’s the most famous chord in rock 'n' roll, an instantly recognizable twang rolling through the open strings on George Harrison’s 12-string Rickenbacker. It evokes a Pavlovian response from music fans as they sing along to the refrain that follows:

It’s been a hard day’s night
And I’ve been working like a dog

The opening chord to A Hard Day’s Night is also famous because for 40 years, no one quite knew exactly what chord Harrison was playing. Musicians, scholars and amateur guitar players alike had all come up with their own theories, but it took a Dalhousie mathematician to figure out the exact formula.

“I started playing guitar because I heard a Beatles record—that was it for my piano lessons,” says Jason Brown of Dalhousie’s Department of Mathematics and Statistics with a good laugh. “I had tried to play the first chord of the song many takes over the years. It sounds outlandish that someone could create a mystery around a chord from a time where artists used such simple recording techniques. It’s quite remarkable.”

Four years ago, inspired by reading news coverage about the song’s 40th anniversary, Dr. Brown decided to try and see if he could apply a mathematical calculation known as Fourier transform to solve the Beatles’ riddle. The process allowed him to decompose the sound into its original frequencies using computer software and parse out which notes were on the record.

It worked, up until a point: the frequencies he found didn’t match the known instrumentation on the song. “George played a 12-string Rickenbacker, Lennon had his six string, Paul had his bass…none of them quite fit what I found,” he explains. “Then the solution hit me: it wasn’t just those instruments. There was a piano in there as well, and that accounted for the problematic frequencies.”

Dr. Brown deduces that another George—George Martin, the Beatles producer—also played on the chord, adding a piano chord that included an F note impossible to play with the other notes on the guitar. The resulting chord was completely different than anything found in the literature about the song to date, which is one reason why Dr. Brown’s findings garnered international attention. He laughs that he may be the only mathematician ever to be published in Guitar Player magazine.

“Music and math are not really that far apart,” he says. “They’ve found that children that listen to music do better at math, because math and music both use the brain in similar ways. The best music is analytical and pattern-filled and mathematics has a lot of aesthetics to it. They complement each other well.”


(fonte: http://www.sciencedaily.com/releases/2008/10/081030201607.htm)



domingo, junho 28, 2009

As novas partilhas

uma apresentação de Lawrence Lessig, o criador das creative commons, sobre como os novos consumos e criações culturais evoluiram e como se devem relacionar para um futuro de convivência possível. As potencialidades da Web 2.0, as novas formas de cooperação e o modo como as grandes empresas online usam o melhor dos dois mundos: a utilização da plataforma para fins comerciais e a rede de utilizadores massiva para cooperação e melhoramento das suas próprias plataformas e produtos, numa lógica que com o tempo terá transformado o utilizador de criador activo para consumidor activo.
Com expansão da partilha e as novas formas de criação (e re-criação) em choque com o rígido sistema legal, Lessig sugere-nos que é a lei este que se tem de adaptar aos novos comportamentos e consumos, e não o contrário.

sábado, junho 27, 2009

coisas que se ouvem no escritório #2

Data: dia seguinte à morte do michael jackson.


falhando espectacularmente a tentativa de humor negro, o gajo da informática calcorreia o escritório, cantarolando com guinchos em falsete "houu...like a virgin...houu".

coisas que se ouvem no escritório #1

irrompendo o silêncio diz-me o colega da frente:

"...sabes que às vezes os cães ficam presos..." acompanhado de gestos a ilustrar a belíssima imagem.

tento dizer algo à altura. amparar aquela frase. ser solidário na desgraça. não é possível. tento uma expressão facial de alguma surpresa e curiosidade. falho redondamente: sai-me o esgar de comida estragada na boca.

ficam a imagem dos cães em cima daquela mesa durante um bom bocado, como que a flutuar.

de seguida, a impressora toda mijada. imagens a cheirarem-me as calças.

não é possivel afastar tais canídeos verbais.

segue-se novo longo silêncio.

sábado, junho 20, 2009

A cidade dos anjos.




do album http://anaheim.picturepush.com/album/13710/p-LA---Googiesque.html

quinta-feira, junho 18, 2009

a última revolução.

a última revolução fez-se lenta.
como todas as grandes estórias de amor, demorou.
a última revolução veio sob a forma de canção.
nasceu na soberba e cresceu incompleta, desesperada, esperada.

trago-a comigo.

a última revolução veio sob a forma de canção
num pedaço de arame farpado à volta do coração.
dos confins desse beco escuro trago-a hoje
amparada em fantoches de celofane que, ao meu lado,
fazem a armada de quem vai recolhendo os corpos,
os farrapos, os restos, das batalhas tremidas,
dos empates, das derrotas e das vitórias.

a última revolução não se faz nem se fez.
a última revolução cabe num bilhete de comboio.

aperta-me os atacadores. e vamos.

quarta-feira, junho 03, 2009

as coisas mais deprimentes do mundo - TOP 10

mais deprimente que a viagem de finalistas do secundário...

o que pode ser?

dito deste modo, a lista de possibilidades minga para níveis que tendem para o infinitvamente pequeno.

no entanto...existe:

a noite de gala dos finalistas do secundário!!
(sim, existe, ouvido em 2ºaudição no 750)

quinta-feira, abril 02, 2009

todo arrepiado..

"I'll always have fantastic memories, and I'll never forget that day,"

said Madjer, who played three seasons for Porto between 1985 and 1988. "Before the match, everyone was nervous. Bayern were big favourites to win. I remember our goalkeeper, [Józef] Młynarczyk saying to me: 'Rabah, I'm scared about tomorrow, it's going to be a hard game.' I said: 'What are you saying? We've beaten big teams before and now it's a final. It's 50-50. Tomorrow we'll win 2-1.'



They did.

quarta-feira, março 25, 2009

coisas de que me lembro

eu gosto muito de ver a bola com velhotes.

Quando dá o replay do golo eles festejam outra vez porque não se apercebem da camera lenta.

e normalmente dizem sempre a mesma expressão: "olha, outro!"




são os mesmos velhotes que não dizem sport tv mas sim Tv Sport.



ah, e acho que estou de volta a isto.

segunda-feira, janeiro 05, 2009

Mitos e Lendias #24


"o comportamento anti-musicau"



Em 1963, reza a história que a crítica apelidava a Bossa-Nova de "música para

cantores desafinados".



Tom Jobim compôs então o tema "desafinado", João Gilberto fez o resto.