Ouço muitas vezes chamarem a esta geração, a geração sem causas (sem PGA´s nem 25 de abris), mas queria chamar a atenção para uma situação que me parece muito mais premente: esta geração vive uma geração sem nome. Passo a explicar: quem nasceu nos anos 60, teve os anos setenta e oitenta como apogeu. Apogeu cultural, de memória imaginada. Quem como eu, da colheita dos oitenta, depois dos anos noventa, passa neste momento a vida por uma década à qual não sabe que nome chamar. Não tem nome, não surge o nome, e uma década sem nome, é quase uma década de obscuridão. (dêm-lhe nome para que não se perca no inferno).
"nos anos noventa é que era!", ouço por vezes mas não sei como hei de chamar a esta década. e não vejo solução nem o governo empenhado em estudar a situação.
seguem-se os anos dez. anos dez? não soa bem, não soa bem... faltam 12 anos para os anos 20. e aí já teremos nome na década.
e quando nos quisermos referir aos anos 20 do séc. XX teremos de dizer "mas os anos 20 do séc. passado".
o tempo já passou mais devagar.
"nos anos noventa é que era!", ouço por vezes mas não sei como hei de chamar a esta década. e não vejo solução nem o governo empenhado em estudar a situação.
seguem-se os anos dez. anos dez? não soa bem, não soa bem... faltam 12 anos para os anos 20. e aí já teremos nome na década.
e quando nos quisermos referir aos anos 20 do séc. XX teremos de dizer "mas os anos 20 do séc. passado".
o tempo já passou mais devagar.
4 comentários:
que tal "playstations 2"?
Eu ia dizer "Dragon Bolls" (é assim que se escreve?)....
diz-se aí na blogosfera que isto para aqui anda muito parado. ouvi dizer.
Se o problema é com os anos, chamamos-lhe a Geração do Ano Zero. Dá-lhe um aspecto messiânico que eu sempre gostei.
Entretanto:
1. Boa escolha musical, como sempre.
2. Mássimo Sigilo? MáSSimo? Não me desejes tanto mal :D
3. Oh.
Granda abraço.
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